Responsabilidade Além das Fronteiras
ACESSO À JUSTIÇA E INDENIZAÇÃO PARA COMUNIDADES AFETADAS POR ABUSOS DE DIREITOS HUMANOS CORPORATIVOS
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PROGRAMA
Quando: Sexta-feira, 17 de junho de 2022, 17:00-19:00 CEST
Idiomas: ES / ES / FR (interpretação fornecida)
A explosão mortal da barragem de uma mina de minério de ferro em Brumadinho, Brasil, o incêndio catastrófico na fábrica têxtil Ali Entreprise no Paquistão e muitos outros casos de violações de direitos humanos nas cadeias de suprimentos globais testemunharam lacunas legais na proteção e obstáculos práticos no acesso à justiça impedir que sobreviventes e outras pessoas afetadas reivindiquem danos com sucesso. Isso é especialmente verdadeiro em constelações de casos transnacionais. Os processos legislativos a nível nacional e da UE, bem como o processo de negociação de um tratado da ONU sobre empresas e direitos humanos devem mudar isso. Os painelistas analisarão os obstáculos que as vítimas de violações de direitos humanos e danos ambientais enfrentam em estudos de caso concretos ao processar seus direitos. Eles discutirão o potencial e as limitações das iniciativas legislativas nacionais na Alemanha e no Brasil, bem como os requisitos para uma futura lei da cadeia de suprimentos da UE e um acordo da ONU, para que as violações dos direitos humanos sejam evitadas e os afetados tenham acesso à justiça.
PAINEL
- Ayushi Kalyan, FIAN Internacional
- Profa. Manoela Carneiro Roland, Homa (Centro de Direitos Humanos e Negócios), Faculdade de Direito da Universidade Federal de Juiz de Por um
- Armin Paasch, miserável
- Ben Vanpeperstraete, Centro Europeu para os Direitos Constitucionais e Humanos (ECCHR)
- Giuseppe Cioffo, CIDSE
moderador: Professor Markus Krajewski, Centro de Direitos Humanos Erlangen-Nürnberg (CHREN), Universidade Friedrich-Alexander Erlangen-Nuremberg
Este debate ocorre no âmbito da conferência global da Consórcio ETOs e é suportado por:
Evento organizado com o apoio financeiro da União Europeia. O seu conteúdo é da exclusiva responsabilidade dos organizadores e não reflete necessariamente os pontos de vista da União Europeia.